O Encontro Luso-Galaico é um projeto de programação e intervenção cultural no território do Minho que se inicia com Trobadores & Soldadeiras, a 19 de junho, com uma série de oficinas e concertos musicais em itinerância pelo Alto Minho, e que se apresentará em Braga no festival de música Sons do Noroeste no dia 26 e 29 de agosto.
De olhos postos no património Galego-Português, o Encontro Luso-Galaico propõe uma atenção renovada à herança cultural que liga as duas regiões, que se concretiza nas riquezas imateriais da música e da língua, mas também um esforço criativo de expansão deste património, através da produção de novos temas e músicas.
Para Trobadores & Soldadeiras, convidamos o Projecto Cardo e o Ideal Clube de Fado para construírem projetos musicais com as populações de todos os municípios do Alto Minho. Entre o canto coral e as oficinas de construção de letras para fado, as iniciativas deste projeto são um contributo para a ativação do potencial das nossas gentes e lugares, mas também um momento de encontro entre amadores e profissionais.
Com a cidade de Braga como palco, a participação no festival Sons do Noroeste será a conclusão deste ciclo, um evento que junta vozes e sonoridades Galegas e Portuguesas num evento artístico e musical que conta com a participação da cantora galega Uxía e do fadista português Camané.
O Encontro Luso-Galaico ultrapassa os limites tradicionais da programação artística e musical e afirma-se como um momento de intervenção no território e construção de público, fazendo uso da cultura e das nossas tradições para reforçar os vínculos entre os patrimónios material e imaterial, e os laços que unem as nossas comunidades.
Com o mesmo espírito com que Uxía Senlle canta os versos «O idioma é a chave / Coa que abrimos o mundo […] O idioma é un herdo / Patrimonio do Pobo / Maxicamente vello / Eternamente novo.», o Encontro Luso-Galaico criou um programa que resgata a importância do dizer e da canção — seja ela de amigo, amor ou maldizer — e une as tradições irmãs que fazem este cantar há pelo menos mil anos, incorporando as suas derivações mais recentes e contemporâneas.
O Encontro Luso-Galaico é um projeto de programação e intervenção cultural no território do Minho que se inicia com Trobadores & Soldadeiras, a 19 de junho, com uma série de oficinas e concertos musicais em itinerância pelo Alto Minho, e que se apresentará em Braga no festival de música Sons do Noroeste no dia 26 e 29 de agosto.
De olhos postos no património Galego-Português, o Encontro Luso-Galaico propõe uma atenção renovada à herança cultural que liga as duas regiões, que se concretiza nas riquezas imateriais da música e da língua, mas também um esforço criativo de expansão deste património, através da produção de novos temas e músicas.
Para Trobadores & Soldadeiras, convidamos o Projecto Cardo e o Ideal Clube de Fado para construírem projetos musicais com as populações de todos os municípios do Alto Minho. Entre o canto coral e as oficinas de construção de letras para fado, as iniciativas deste projeto são um contributo para a ativação do potencial das nossas gentes e lugares, mas também um momento de encontro entre amadores e profissionais.
Com a cidade de Braga como palco, a participação no festival Sons do Noroeste será a conclusão deste ciclo, um evento que junta vozes e sonoridades Galegas e Portuguesas num evento artístico e musical que conta com a participação da cantora galega Uxía e do fadista português Camané.
O Encontro Luso-Galaico ultrapassa os limites tradicionais da programação artística e musical e afirma-se como um momento de intervenção no território e construção de público, fazendo uso da cultura e das nossas tradições para reforçar os vínculos entre os patrimónios material e imaterial, e os laços que unem as nossas comunidades.
Com o mesmo espírito com que Uxía Senlle canta os versos «O idioma é a chave / Coa que abrimos o mundo […] O idioma é un herdo / Patrimonio do Pobo / Maxicamente vello / Eternamente novo.», o Encontro Luso-Galaico criou um programa que resgata a importância do dizer e da canção — seja ela de amigo, amor ou maldizer — e une as tradições irmãs que fazem este cantar há pelo menos mil anos, incorporando as suas derivações mais recentes e contemporâneas.